Uma matéria que se repete, mais é necessário. O empresário lojista tem que se conscientizar que precisa dar prioridade a capacitação de seus funcionários. Cada vez mais pessoa optam por compras online, para não se sujeitarem a ser mal atendidas.
Nas grandes redes do varejo o investimento em capacitação é grande, as pequenas contam com o suporte das entidades que buscam parcerias com seus associados.
A nossa região não foge dessa realidade muito bem fundamentada, nesta matéria de Camila Mendonça, no portal do Varejo.
Na avaliação de Thiago Quintino, da Fast Shop. O motivo é tão simples quanto a solução, diz: “Ele está insatisfeito porque as empresas não fazem o óbvio e não tratam o consumidor bem, com humanidade e respeito”, afirma.
Para Quintino, o consumidor brasileiro tem uma exigência diferenciada na comparação com os consumidores de outros países. “Muitas vezes, o consumidor brasileiro descarrega na compra a desigualdade social em que ele vive”, afirma.
No processo de compra, o cliente cria expectativas e espera não encontrar os desafios que já lida no sua rotina e contexto social. “Ele espera que as promessas sejam cumpridas”, diz. “Ele está insatisfeito porque está cansado de ser tratado com descaso”, avalia.
Para lidar com este problema, a Fast Shop tem uma política de humanização do atendimento ao cliente. “Ele tem uma relação diferente de relação compra e venda. É uma relação pessoal e não apenas transacional. Ele tem de ver a varejista como parte da vida dele”, avalia.
Para tanto, há uma forte preparação dos vendedores para que o atendimento seja realizado de forma humanizada e para que ele se estenda após a compra. “O consumidor quer encontrar não apenas o atendimento personalizado, mas também uma forma de escapar da realidade e se aprofundar na experiência”, completa.