Com o slogan da rede feminina “Mulher que se ama, se cuida” a campanha “Outubro Rosa” iniciou no dia 5 de outubro na Adami S/A, estendendo-se durante todo o mês. A ação envolveu todos os colaboradores de todos os setores da empresa, porém, mantendo como foco principal todas as mulheres.
No decorrer da campanha, efetuou-se um trabalho de sensibilização nos horários da ginástica laboral, com várias atividades lúdicas, mini palestras, distribuição de laços cor de rosa a todos os colaboradores, distribuição de material educativo, decoração dos murais e decoração de painéis instalados na entrada do restaurante industrial e vestiário feminino.
Durante o mês, a iluminação dos jardins das Unidades de Negócio Papel e Embalagem será de cor rosa. Realizou-se também o sorteio de várias camisetas personalizadas, entre os colaboradores, simbolizando a luta de combate ao câncer.
As palestras foram realizadas por duas profissionais da Secretaria da Saúde do Município de Caçador, com intuito de conscientizar, orientar e alertar a todos (mulheres e homens) sobre o risco que o câncer de mama pode trazer à saúde, além da importância da prevenção e diagnóstico precoce.
As colaboradoras que trabalham no setor de Recursos Humanos estão usando camisetas personalizadas da campanha e como forma de comemorar o envolvimento de todos. Um dia na semana foi servido um cardápio especial nos restaurantes industriais das Unidades de Negócio.
A história do símbolo do câncer de mama
Laço cor de rosa! Um homem atraente de meia idade entrou em um bar e sentou-se. Antes de fazer o pedido, notou que um grupo de homens jovens que estavam em uma mesa perto da sua, riam dele. Lembrou-se da pequena fita rosa que levava na lapela de seu blazer e viu que se tratava de gozação. Olhou um deles diretamente nos olhos, levou o dedo até a lapela e apontou: Isto? O outro respondeu-lhe: “Desculpe-me amigo, mas estávamos comentando como está bonito com essa fitinha rosa no blazer azul”. O senhor que estava com a fita convidou-o para sentar-se com ele a mesa e disse-lhe: “Uso essa fita para chamar a atenção sobre o câncer de mama. Uso-a em homenagem a minha mãe.
- Sinto muito, ela morreu de câncer de mama?
- Não, ela está sadia e muito bem, mas fora seus seios que me alimentaram quando eu era bebe. Também uso em honra a minha esposa, foram seus seios que alimentaram nossa filha de 23 anos.
- Já sei, suponho que use essa fita em honra a sua filha.
- Não! É muito tarde para isso, minha filha morreu de câncer de mama a um mês. Ela pensou que seria muito jovem para ter câncer. Assim, quando acidentalmente notou uma pequena protuberância em seu seio, ela ignorou. Pensou que como não a incomodava e nem doía, não havia com o que se preocupar.
- Portanto, em memória de minha filha, uso essa fitinha com muito orgulho. Isso me dá a oportunidade de falar com outras pessoas para que incentivem as mulheres a praticar regularmente o autoexame das mamas e fazer a mamografia uma vez por ano.
- Tome, o homem buscou no bolso e entregou ao outro uma pequena fita cor de rosa.
Ele pegou, olhou-a e disse:
- Poderia me ajudar a coloca-la?
Ao lado de uma mulher com câncer de mama
Atenção parceiros, maridos e companheiros de uma mulher com câncer de mama. A dica é ter paciência, paciência e paciência! Além destes três primeiros requisitos, não se esqueça de respeitá-la sempre. Sua parceira está apavorada, fragilizada, pode sentir-se feia e com seus aspectos femininos diminuídos. Tudo o que você precisa fazer é entendê-la, apoiá-la e jamais se esqueça, que se fosse você a estar doente, ela também estará ao seu lado sempre. Nunca se esqueça de que ao lado de um grande homem, sempre há uma fantástica mulher!
Homens também são alvos do câncer de mama
Até pouco tempo acreditava-se que só mulheres, principalmente as com mais idade, podiam desenvolver o câncer de mama. Infelizmente esta colocação não condiz mais com a realidade. Atualmente homens e moças cada vez mais jovens podem sofrer deste mal. O câncer de mama atinge um homem em cada 100 mulheres, porém este número tende a aumentar devido à má qualidade de vida e dificuldade em diagnosticar o tumor na sua fase inicial. O uso de anabolizantes, principalmente por jovens e o uso de hormônios por transexuais piora a situação, aumentando a tendência de desenvolver o câncer.