Após licença de 60 dias para disputar ao cargo de deputada federal nas eleições deste ano, a Vereadora Sirley Ceccatto (PSDB), 1ª secretária da mesa diretora, retornou às suas atividades parlamentares nesta segunda-feira (8).
Durante o período em que esteve fora, a cadeira foi ocupada pelo suplente José Carlos Pereira dos Santos, que utilizou a tribuna durante sessão ordinária para fazer um balanço do período em que esteve no Legislativo.
Ele agradeceu a parceria dos demais vereadores durante o processo legislativo, destacando como sua principal propositura neste período um estudo, com minuta de projeto, pedindo que o prefeito encaminhe à Câmara Projeto de Lei que vise auxiliar os portadores de autismo no município.
“Além disso, apresentamos alguns pedidos pertinentes à comunidade que esperamos ser atendido pelo Executivo. Quero agradecer a oportunidade de ter retornado à Câmara e continuamos à disposição da nossa população”, frisou.
Também da tribuna, a Vereadora Sirley Ceccatto fez um balanço da sua caminhada eleitoral agradecendo os votos de confiança da população. Lamentou que Caçador não tenha aumentado a sua representatividade política nos cenários estadual e federal, mas considerou positivo o resultado obtido nas urnas.
Disse também que agora o foco volta a ser a Câmara de Vereadores e que ainda esta semana pretende levar ao prefeito Saulo Sperotto as reivindicações coletadas nas ruas durante o período em que esteve licenciada, com apontamentos em diversas áreas.
Cleony também falou sobre o pleito eleitoral
A Vereadora Cleony Figur, que foi candidata a deputada estadual, também aproveitou o espaço para agradecer os votos recebidos, afirmando que apesar da estrutura pequena comparada a outros candidatos do estado, o trabalho foi satisfatório. “Os votos conquistados foram resultados de uma campanha efetuada com seriedade, transparência e sem promessas mirabolantes, sempre pensando em Caçador e no desenvolvimento regional. Infelizmente não conseguimos aumentar a representatividade do nosso município, mas temos que respeitar a vontade da maioria”, frisou.